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domingo, 15 de setembro de 2013

Programa Espacial Brasileiro

O Brasil nos últimos anos vem desenvolvendo-se extremamente na área espacial. Hoje temos o Instituto Tecnológico da Aeronáutica o ITA, a Agência Espacial Brasileira a AEB, o Instituto de Aeronáutica e Espaço o IAE, os Centros de Lançamento da Barreira do Inferno o CLBI e o de Alcântara o CLA, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais o INPE, e vários outros.
Dentre as coisas desenvolvidas e realizadas e os projetos estão: os foguetes Sonda, os foguetes VS, o Veículo Lançador de Satélites, o Veículo Lançador de Micro satélites, os satélites de coleta de dados e o Satélite de Reentrada Atmosférica, a Missão Centenário que enviou o Tenente-coronel Marcos Pontes o primeiro astronauta brasileiro na Estação Espacial Internacional em homenagem aos cem anos do voo de Santos Dumont, e muitos outros.
O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno foi fundado em 1965, em Parnamirim, no Rio Grande do Norte, e já lançou mais de 400 foguetes de diversos tipos, e realizando cooperações com a Agência Espacial Europeia e com a NASA.
O Centro de Lançamento de Alcântara foi fundado em 1983, em Alcântara, no Maranhão, no Maranhão, e foi construído para apoiar o CLBI nas missões, e também para lançar satélites, já que o CLBI não tinha a estrutura para fazer isto.
A Missão Centenário foi realizada em 2006, e ocorreu devido a um acordo entre a Agência Espacial Brasileira e a Agência Espacial da Federação Russa, tinha como objetivo enviar o Tenente-coronel Marcos Pontes na Estação Espacial Internacional. A nave utilizada na viagem de ida foi a Soyuz TMA-8, que foi lançada as 8h e 30m do dia 1 de abril de 2006(horário de Brasília), e a nave utilizada no volta foi a Soyuz TMA-7 que retornou na noite do dia 8 de abril de 2006(horário de Brasília), a missão durou 9 dias, 21 horas e 17 minutos. 
Lançamento de Foguete de Treinamento Intermediário(FTI) no CLBI.
                                             Lançamento de Foguete VS-30 Orion no CLA.
                                         Marcos Pontes o primeiro astronauta brasileiro.
                                         Foguete VS-30.
                                  Centro de Lançamento da Barreira do Inferno.

sábado, 15 de junho de 2013

Colonização de outros planetas

Ao longo dos anos a humanidade vem tendo grandes avanços na tecnologia, a cada vamos descobrindo novas coisas, nas áreas como a medicina, engenharia, química, física, aviação, construção, geologia e informática. Nos últimos anos essas áreas se juntaram e deu-se o início as pesquisas espaciais, com todos estes campos estudando o espaço e realizando o lançamento de satélites, viagens espaciais, construção de estações no espaço, etc, porém atualmente existe um tema muito discutido: será mesmo possível o homem habitar outros planetas do Universo?
Durante a Guerra Fria os astronautas americanos Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Mike Collins conseguiram com sucesso pousar pela primeira vez em solo lunar na missão Apollo 11, porém as missões do Projeto Apollo que pousaram na Lua( no caso as missões 11, 12, 14, 15, 16 e 17) tiveram curta duração, ocorreu apenas o pouso, caminhada ou passeio no rover lunar, a implantação de alguns aparelhos de pesquisa na lua e logo depois retornaram para a Terra. O que as Agências Espaciais estão tentando fazer agora são bases para permanecer meses ou até anos por lá levando equipes de cientistas para estudar o solo, se existe água, etc.
Recentemente a NASA enviou para Marte vários robôs e sondas incluindo Curiosity e Opportunity, para estudar o solo, verificar se existe água, e estudar as possibilidade de existência de vida no planeta e também como o homem poderia viver em Marte, pois até 2023 vai ter uma missão tripulada para lá. A missão tripulada para Marte será apenas de ida, pois sairia mais em conta pelo fator financeiro e pelo combústivel, porém depois que já estiver organizado tudo haverá missões tripuladas de ida e volta, e também será enviado para a Terra rochas e minerais de Marte. Para montar esta base de pesquisas em Marte, naves não tripuladas irão mandar todos os módulos necessários para a sobrevivência e para auxiliar o trabalho dos astronautas como: alojamentos para os astronautas descansarem, painéis solares para fornecer energia, um reator nuclear para fornecer energia(porque duas fontes de energia no caso a solar e nuclear? porque no caso de uma falhar ou não poder ser usada existe outra para substituir), uma estufa para fornecer alimento(é sim possível plantar no espaço, experiências foram feitas com sucesso na Estação Espacial Internacional)), equipamentos para ajudarem os cientistas e jipes(rovers) para auxiliar no transporte.
Existe ainda a possibilidade de criar estações espaciais tripuladas que fiquem na órbita de Marte ou da Lua, do mesmo modo que a Estação Espacial Internacional fica na órbita da Terra, estas estações poderiam auxiliar os astronautas que estivessem na superfície. A NASA também pretende colonizar as luas de Marte no caso Fobos e Deimos. Colonizar outros planetas como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, é meio complicado, pois são planetas gasosos, ou seja não há lugar para a pousar, fora as imensas tempestades com ventos de centenas de km/h, agora as luas desses planetas são possíveis de serem colonizadas.
    Representação artística de uma base em Marte.
    Representação artística de nave transportando os astronautas.
    Representação artística de cientistas realizando pesquisas em Marte.
    Representação artística de astronautas em Marte.
   Representação artística de uma base na Lua.
    Representação artística de uma base na Lua.
    Estação Espacial Internacional ou International Space Station: tem capacidade para até 10 astronautas e fica na órbita terrestre a aproximadamente 360 km de altura, uma estrutura como essa também poderia ser construída na órbita dos planetas colonizados.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Os 3 principais aviões de instrução usados em aeroclubes no Brasil




O Aero Boero AB-115 é um avião monomotor de instrução e treinamento, fabricado pela Aero Boero na argentina.Este pequeno avião pode decolar com até 775 kg, sua velocidade máxima é de 220 km/h, tem 2 assentos(geralmente um aluno e um instrutor), sua velocidade de cruzeiro é de 145 km/h, pode alcançar até 650 km de distância, pode chegar até uma altitude de 2450 m, tem autonomia de voo de no máximo 5h, mede 7,24 m de comprimento, mede 10,80 m de envergadura e pesa vazio 560 kg.Por isso é operado em diversos aeroclubes em todo o Brasil, sua hora de voo custa em média R$ 290,00(depende de aeroclube para aeroclube).





 O CAP-4 Paulistinha é uma avião de treinamento e instrução de voo, fabricado pela Companhia Aeronaútica Paulista no Brasil.Ele pesa vazio 320 kg, decola com até 550 kg, capacidade no bagageiro para até 32 kg, chega a uma altitude de até 4.000 m, alcança até 700 km no máximo, sua velocidade máxima é de 220 km/h, sua velocidade de cruzeiro é de 130 km/h, tem autonomia de 4h de voo, tem 2 assentos(aluno e instrutor), mede 6,75 m de comprimento e 10,76 m de envergadura.O CAP-4 Paulistinha é um dos usados em aeroclubes em quase todo o país, sua hora de voo custa em média R$ 300,00(depende de aeroclube para aeroclube).





O AMT-600 Guri é um avião monomotor usado para instrução e treinamento, é fabricado pela Aeromot no Brasil.Este avião pesa vazio 675 kg, decola com até 900 kg, pode levar até 10 kg no bagageiro, tem autonomia de voo de 4h, sua velocidade de cruzeiro é 150 km/h e sua velocidade máxima é de 220 km/h ,tem 2 assentos(aluno e instrutor), mede 8,20 m de comprimento e 10,50 m de envergadura.O AMT-600 Guri é usado em vários aeroclubes em todo o Brasil, sua hora de voo custa em média R$ 270,00(depende de aeroclube para aeroclube),e um AMT-600 Guri pode custa até R$ 200.000,00.